3.3.08

Difícil a Arte da Despedida

Eu não sei. Coisas, pessoas, momentos. Vivem agarrados a mim, por dentro, não largam. Perseguem-me, não se arrumam. Tento soltar-me mas não consigo. Como que uma porta que achamos fechar mas que mal viramos as costas se volta a abrir. E range.

Sou assim também em relação a ti. Custa-me desprender-me. Sei que não és para mim, não te quero, mas não consigo. Assim, fico à espera que decidas sair. Adeus.

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