Chamo por algo mais palpável, grito por qualquer coisa que se sinta. Já chega de janelas por fechar, é tempo de portas por abrir. Não há segundos para compaços de espera ou para passos trocados. É tempo de palavaras cheias e acima de tudo sentidas. No último instante em que deixei que o teu olhar me roubasse os pensamentos, o teu sorriso ficou-me preso na cabeça, como uma fotografia amarelecida a recordar os bons velhos tempos. E isso terá que me bastar.
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